domingo, 26 de fevereiro de 2012

Fermento

Processo de fermentação

Mensagem

Vocês já devem ter reparado como há diferença entre as marcas de farinhas, dentre outros motivos isto se dá pela diástase que é a quantidade de enzima alfa amilase presente no trigo. Sua função é quebrar as moléculas de amido em partes menores, para que outra enzima, a beta amilase (também presente no trigo) transforme este amido danificado em maltose, um tipo de açúcar que dará energia suficiente para a germinação da semente, ou no caso da panificação e das cervejarias, servir de alimento para as células de fermento de forma a produzir o gás necessário para o seu crescimento .Assim, quanto maior a diástase, mais açúcares são formados a partir da farinha. Tenta-se corrigir isto com a adição de açúcar.

O fermento (um fungo de uma única célula com que se reproduz assexuadamente, ou seja, forma-se novas espécies à partir de sua própria estrutura, sem a necessidade de outro companheiro. Compreendem duas classes distintas, os bolores (ou mofos) e as leveduras (também chamadas de lêvedos, ou fermentos) comerá o açúcar e do açúcar ele criará álcool e gás de dióxido de carbono como subprodutos. O gás de dióxido de carbono criado pelo fermento é o que dá ao pão a textura aerada e o álcool que queima quando se assa o pão deixa um importante componente que é o sabor do pão ou da pizza e no caso da cerveja o teor alcoólico e as notas frutadas da bebida.

Outro elemento importante, desta vez só para o pão é a elasticidade ou tenacidade:é a mesma força de resistência que observamos ao esticar uma borracha , devido a sua tendência de retornar à forma original sem que haja rompimento de sua estrutura. E o responsável pela elasticidade é o glúten: a mistura da farinha com a água no pão se torna elástica por causa de uma proteína na farinha conhecida como glúten. O glúten dá à massa do pão a habilidade de capturar o dióxido de carbono produzido pelo fermento em pequenas bolsas na farinha. Ele também é responsável pela formação das massas quando adicionamos água à farinha de trigo sob intenso trabalho mecânico (ato de sovar).É um composto com propriedades simultâneas de elasticidade e extensibilidade, constituído em sua grande maioria das principais proteínas do trigo, a gliadina e a glutenina. Apresenta grande capacidade de absorção d’água (2 a 3 vezes o próprio peso), e é insolúvel em solução salina de cloreto de sódio (sal de cozinha), e retém os gases da fermentação. O glúten pode ser comparado à uma malha elástica, formada pelo entrelaçamento de proteínas, tal qual uma rede. É comum verificar se uma massa ficou com o glúten bem desenvolvido, ao esticar um pedaço desta mesma massa, e verificar qual a espessura mínima que a película formada alcança sem arrebentar.

A qualidade da Farinha de Trigo no mundo todo varia muito. Os profissionais geralmente distinguem uma farinha da outra, classificando como sendo“forte” ou “fraca”, segundo o comportamento desta na prática de elaboração da massa: Quanto mais forte for a farinha: mais trabalho mecânico é imposto pela masseira e/ou cilindro para que a massa fique pronta para o manuseio mais “agregada” fica a mistura, possibilitando a adição de mais água na massa mais dificulta o crescimento, por “segurar” com mais intensidade a expansão da massa Quanto mais fraca for a farinha menos trabalho mecânico é necessário para a massa ficar lisa e enxuta para o manuseio e menos líquido é retido, pois a massa “se solta” com muita facilidade, dando efeito pegajoso mais aumenta a incidência de bolhas na superfície da massa, devido ao crescimento descontrolado da massa “frouxa” e mais achatadas ficam as peças de massa, se “espalhando” sobre a base, e sem a capacidade de reter os gases da fermentação.

É possível prever, ou evitar os problemas encontrados na panificação resultante da qualidade da farinha, com modernas análises de laboratório, sem que haja a necessidade de fabricar o pão como: Teor de cinzas ou sais minerais, teor e qualidade do glúten (úmido e seco), Falling Number, Alveogramas e outras análises diversas. Como na maioria dos locais não é possível, nem viável fazer estas análises todas entra em campo o feeling do profissional, por isso é importante além de ter a receita ter um curso ou treinamento com gente que faz isso há muito tempo.



Mensagem por dlmathias em Qui 30 Jun 2011, 15:51
Fermentação: como funciona? Já utilizado pelo egípcios há milhares de anos, mas apenas descoberto em 1859 por Pasteur, o fermento biológico que tanto aparece nas massas de pães, é um ser vivo, mais propriamente um fungo microscópico, que convive em colônias e se reproduz continuamente por um processo chamado de “germação”, onde cada célula nova dará origem à outras novas células, desde que o meio seja propício, ou seja, em condições ideais de umidade, temperatura e alimentação. Se isto não ocorrer, o fermento formará um esporo(invólucro rígido e resistente), ficando “dormente” (como uma semente aguardando o momento próprio para a germinação) e resistente à variações de temperatura e umidade. Não se deve confundir a fermentação biológica com a fermentação química utilizada em bolos e confeitos, pois na fermentação química não há vida, e sim componentes químicos que na presença de calor e água, produzem o gás carbônico (CO2), expandindo amassa no forneamento. Desta forma, o gás que faz crescer bolos e biscoitos é produzido em sua quase totalidade no forno, enquanto que nos fermentos biológicos, o gás é produzido em grande parte durante o crescimento da massa antes de ser forneado. Algumas receitas sem o uso de qualquer tipo de fermento se expandem, por serem ricas em ingredientes que retêm o ar durante a mistura, como os ovos, de modo que o ar venha à se expandir mais tarde no forno, com a presença de calor. Voltando ao assunto da fermentação biológica, na natureza existe uma infinidade de fermentos e fermentações, que vão desde a produção de vinhos até a decomposição de cadáveres. Sabe-se que existem mais de 3.500 espécies de fermentos conhecidos convivendo na superfície de frutas maduras, no solo, e em locais que são facilmente conduzidos pelo vento e pelos insetos.

No pão, interessa a fermentação alcoólica realizada pelo fungo saccharomyces cerevisiae(o da cerveja é o uvarum e do floratil(remédio) o boullardis), mas saiba que também podem surgir outras fermentações indesejáveis favorecidas pôr temperaturas mais elevadas. Para entender esse processo, descreverei as 5 principais fermentações que podem ocorrer na massa:

a)Fermentação alcoólica: obtida com o fungo saccharomyces cerevisiae, chama-se alcoólica pelo fato de que produz álcool e gás carbônico (CO2). O gás fica retido, dando volume ao pão, enquanto que o álcool parte se evapora e parte contribui para o aroma final (já notou o cheiro de álcool no ambiente de crescimento das massas, antes de assar os pães?). Para fermentar, o fungo necessita de oxigênio,açúcares simples, e temperatura ideal de desenvolvimento (26ºC). O açúcar de cozinha, é um açúcar mais complexo, chamado de sacarose, de moléculas grandes, que enzimas presentes na massa, tratam de formar moléculas mais simples, como a glicose e a frutose facilmente assimiláveis pelo fermento. Na farinha de trigo, encontramos duas enzimas, a alfamilase a beta amilase, que em presença de água, convertem o amido do trigo em outro açúcar fermentável, a maltose. Em farinhas boas a deficiência de alfa amilase é compensada pela suplementação, geralmente proveniente de reforçadores aditivados no próprio moinho. Quando ocorre o exagero de açúcares na receita, o excesso resultante de álcool “amarra” o desenvolvimento do fermento, prolongando ainda mais o tempo de fermentação.

b)Fermentação acética: obtida com a bactéria micodermo acético, esta converte o álcool resultante da fermentação comum, em ácido acético, popularmente conhecido por vinagre. As condições ideais para a ocorrência desta fermentação indesejável é a presença de oxigênio e a temperatura de 30ºC. O seu desenvolvimento nas massas é facilmente evitado se for trabalhado com temperaturas baixas.

c) Fermentação láctea: obtida com o bacilo lácteo, verifica-se o seu desenvolvimento quando o leite está se tornando azedo, devido a conversão da lactose (açúcar do leite) em uma forma mais simples de açúcar, que por conseguinte se converte em lactoglucose. Esta fermentação não necessita de oxigênio para que ocorra, e geralmente acontece ao mesmo tempo que a fermentação alcoólica da massa, alterando o sabor desta. Para evitar tal situação,convém utilizar leite em pó na receita, ou ferver o leite líquido antes de empregá-lo na panificação, de forma à eliminar o bacilo lácteo.

d) Fermentação butírica: provocada pelo bacilo butírico, esta fermentação rança as gorduras tal qual acontece na manteiga. O seu desenvolvimento ocorre com 40ºC, razão pelo qual devemos obter a massa de pão ao redor de 26ºc.

e) Fermentação rôpica: ocasionada pelo bacilo mesentérico, uma vez, ocorrido devemos esterilizar toda a panificadora, pois o pão atacado pelo (rope) tem o cheiro característico de melão podre, modificando o aspecto de miolo do pão, formando-se pontos ou estrias de cor pardacenta. Estas estrias se desenvolvem rapidamente, de forma que em 24 horas o miolo se torna úmido e pegajoso, de tal maneira que pode ser puxado por longas tiras (como um puxa-puxa), daí a origem do seu nome (rope em inglês significa “corda”). Geralmente ocorre no verão, com temperaturas e umidades elevadas, e o micróbio resiste perfeitamente ao cozimento, ou seja, não morre no forno. Como a sua origem vem no cultivo do trigo, ao aparecer, a única solução é desinfetar a padaria com água e vinagre, e aumentar a taxa de sal no pão para 2,5 à 2,8%, até não mais haver traços de contaminação.

Entendido estas fermentações, já temos uma boa razão para que seja frequente o uso de termômetros em padarias, mas cuidado: jamais guarde fermento em temperatura acima de 18ºC. A temperatura ideal para a conservação é de 0 à 2ºC, mas sabe-se que até 9ºC o fermento é “dormente”. No caso de fermentos secos, a “dormência” é causada pela falta de umidade, portanto evite lugares úmidos ou sujeitos à condensação.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

RECEITAS DIVERÇAS

Segue a receita de joelho que conheço, experimente e depois fale se gostou.


joelho de lanchonete



Ingredientes:


1/2 kg aproximadamente de farinha de trigo
1 xícara (chá) de óleo (mal cheia)
1 xícara (chá) de leite
1 colher de sobremesa de açúcar
40g de fermento fresco (para pães)
1 colher de sopa rasa de sal

Recheio:



200g de presunto ( eu coloquei mortadela bovina)
200g de mussarella
2 tomates picados sem pele e sem sementes
Cebola a gosto picadinha
Sal a gosto
Orégano a gosto
1 gema para pincelar
Queijo parmesão ralado para polvilhar (deixei neste sem polvilhar)


Modo de fazer:

Misture o fermento com o açúcar até ficar líquido, alterne o leite a farinha o óleo e o sal aos poucos.

Vá sovando a massa e acrescentando farinha até o ponto de desgrudar das mãos.

Divida a massa em 3 partes iguais e deixe descansar por 30 min.

Abra uma das partes de massa com um rolo de massa como se fosse fazer um retângulo de 30 cm e distribua parte das fatias de presunto, mussarella, tomate, sal, cebola e orégano.

Faça o mesmo com as outras 2 partes que sobraram.

Enrrole como um rocambole fechando as laterais para não vazar o recheio.

Pincele os rocamboles com a gema e polvilhe o queijo ralado.

Assar em forno pré aquecido a 180graus, por 25 minutos aproximadamente

Assassino pode ter ameaçado jovem um dia antes de matá-la

Ana Elizabeth Oliveira, 21, morta durante uma festa de Carnaval de rua na madrugada de quarta-feira foi ameaçada de morte um dia antes e a polícia desconfia de que tenha sido pelo próprio bandido que viria a matá-la depois. Responsável pelo caso, o delegado Marcos Henrique de Oliveira, da 58ª DP (Posse) não descarta a hipótese de crime passional. "A Ana teve uma discussão com um rapaz um dia antes de morrer. Uma prima presenciou essa discussão e viu ele falando que se ela não fosse dele, não seria de mais ninguém e que ele iria matá-la. (...) há fortes possibilidades dessa pessoa ter sido o autor do homicídio", disse. A hipótese é reforçada por essa mesma prima, de 13 anos, ter reconhecido o autor da ameaça no retrato falado do assassino, feito a partir do relato de Camila Rita, 21, também prima de Ana e que estava com ela na hora do assassinato. Ana Elizabeth foi assediada na Rua Professor Marli de Carvalho, no distrito de Miguel Couto. Ela deu um tapa no bandido após ele apalpá-la. Em seguida, o assassino sacou uma arma e matou-a.

Assassino pode ter ameaçado jovem um dia antes de matá-la

Ana Elizabeth Oliveira, 21, morta durante uma festa de Carnaval de rua na madrugada de quarta-feira foi ameaçada de morte um dia antes e a polícia desconfia de que tenha sido pelo próprio bandido que viria a matá-la depois. Responsável pelo caso, o delegado Marcos Henrique de Oliveira, da 58ª DP (Posse) não descarta a hipótese de crime passional. "A Ana teve uma discussão com um rapaz um dia antes de morrer. Uma prima presenciou essa discussão e viu ele falando que se ela não fosse dele, não seria de mais ninguém e que ele iria matá-la. (...) há fortes possibilidades dessa pessoa ter sido o autor do homicídio", disse. A hipótese é reforçada por essa mesma prima, de 13 anos, ter reconhecido o autor da ameaça no retrato falado do assassino, feito a partir do relato de Camila Rita, 21, também prima de Ana e que estava com ela na hora do assassinato. Ana Elizabeth foi assediada na Rua Professor Marli de Carvalho, no distrito de Miguel Couto. Ela deu um tapa no bandido após ele apalpá-la. Em seguida, o assassino sacou uma arma e matou-a.

Assassino pode ter ameaçado jovem um dia antes de matá-la

Ana Elizabeth Oliveira, 21, morta durante uma festa de Carnaval de rua na madrugada de quarta-feira foi ameaçada de morte um dia antes e a polícia desconfia de que tenha sido pelo próprio bandido que viria a matá-la depois. Responsável pelo caso, o delegado Marcos Henrique de Oliveira, da 58ª DP (Posse) não descarta a hipótese de crime passional. "A Ana teve uma discussão com um rapaz um dia antes de morrer. Uma prima presenciou essa discussão e viu ele falando que se ela não fosse dele, não seria de mais ninguém e que ele iria matá-la. (...) há fortes possibilidades dessa pessoa ter sido o autor do homicídio", disse. A hipótese é reforçada por essa mesma prima, de 13 anos, ter reconhecido o autor da ameaça no retrato falado do assassino, feito a partir do relato de Camila Rita, 21, também prima de Ana e que estava com ela na hora do assassinato. Ana Elizabeth foi assediada na Rua Professor Marli de Carvalho, no distrito de Miguel Couto. Ela deu um tapa no bandido após ele apalpá-la. Em seguida, o assassino sacou uma arma e matou-a.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Trabalho sobre mimetismo ganha prêmio de iniciação científica

Marcos Vinício da Silva, participante do Programa de Vocação Científica (Provoc) da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV), conquistou o prêmio de melhor trabalho do Provoc na Fiocruz na 18ª edição da Reunião Anual de Iniciação Científica da Fiocruz (Raic). Marcos tem 18 anos, é morador da Maré e cursa o 3º ano do Ensino Médio no Colégio Estadual Olga Benário Prestes. O estudante foi selecionado para o Provoc pelo Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré (Ceasm), com o qual o programa tem um convênio. Marcos está no Provoc desde 2008 e atualmente está na Etapa Avançado do Programa.

Marcos foi premiado pelo trabalho ‘Morfologia comparada de Lissoscarta beckeri e Propetes schmidti: cigarrinhas que mimetizam vespas’, desenvolvido com a orientação do pesquisador Márcio Felix, do Laboratório de Biodiversidade Entomológica do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), onde Marcos faz o Provoc. Em sua pesquisa, que ainda está em andamento, Marcos investiga como as espécies estudadas das cigarrinhas conseguem obter uma postura similar a de uma vespa (mimetismo ostensivo). Uma das conclusões é que as cigarrinhas só conseguem fazer isso porque o abdômen e a asa trabalham em conjunto. “Fiquei surpreso com a premiação. Estava muito nervoso no dia da apresentação, mas acho que consegui passar com clareza o que eu tinha estudado. Participar da Raic foi muito bom pra ampliar meu campo de conhecimento”, disse Marcos, que este ano vai prestar vestibular para Biologia.

O Provoc proporciona aos estudantes a oportunidade de desenvolver a pesquisa e a vocação científica. Atualmente, participam do programa cerca de 140 alunos de escolas públicas e privadas da cidade do Rio de Janeiro, além de moradores de comunidades do entorno da Fiocruz. No Provoc, os estudantes são encaminhados para unidades da Fiocruz e acompanham o trabalho de um pesquisador.

Mais um prêmio

 Egresso do Provoc, Matheus Duarte da Silva também foi premiado na Raic deste ano como o melhor trabalho de Bolsista de Iniciação Científica e Iniciação Tecnológica, nas áreas de Ciências Exatas, da Terra e Engenharias; Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes. O trabalho ‘A peste no Rio de Janeiro: Imaginário e representações sociais da peste bubônica no Rio de Janeiro (1900-1906)’, é orientado pela pesquisadora Dilene Raimundo do Nascimento, da Casa de Oswaldo Cruz (COC).

Matheus, de 20 anos, participou do Provoc de 2006 a 2009 e atualmente é bolsista Pibic (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica) na COC, mesma unidade na qual fez o Provoc, também sob a orientação de Dilene. “Ganhar foi o reconhecimento de um trabalho desenvolvido desde o Provoc e é um estímulo para continuar”, disse Matheus.

Na primeira fase de seu trabalho, por meio da leitura de relatórios ministeriais, jornais e outros documentos, Matheus estudou como o Estado atuou para combater a peste bubônica no Rio de Janeiro. “Sempre houve uma preocupação em combater a doença, mas as medidas eram ineficazes até 1903, quando Oswaldo Cruz conseguiu vencer a doença, mudando algumas práticas”, contou Matheus. “Havia outras doenças que matavam mais, mas a peste criava barreiras para o comércio e passava uma imagem de país atrasado. Por isso, o governo priorizou o combate à peste”, disse o estudante, que atualmente cursa História na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na próxima fase do seu trabalho, Matheus irá estudar o papel da população do Rio de Janeiro diante da peste.

Bem vindo ao Festival de Línguas!

O Festival de Línguas é um evento que compõe o encerramento das atividades dos cursos de Inglês, Espanhol e Francês, que são oferecidos pela Instituição e que envolveram o segundo semestre de 2010. Com apresentações de trabalhos produzidos pelos alunos, comidas típicas, e muito mais!
Data: 11 de Dezembro
Horário: 10h
Local: Praça dos Caetés nº 7 - Maré

Seleção de Estudantes da UFRJ para exposição no Museu da Maré!

O Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré (CEASM) e a Casa da Ciência da UFRJ estão selecionando estudantes da UFRJ (qualquer área de conhecimento) que residam na Maré para atuar na exposição que será instalada no Museu da Maré.
Os estudantes receberão uma bolsa mensal e terão uma carga horária de 20h semanais, manhã ou tarde.

Inscrições no Museu da Maré até 31 de Janeiro!
Período da exposição: 17/02 à 17/05.

Informações:(21)3868-6748 / 2561-4604
Av. Guilherme Maxwell, 26 - Maré
museudamare@ceasm.org.br
www.museudamare.org.br

Inscrições abertas para o Curso Pré-Vestibular Comunitário da Maré!!!

O Curso Pré-Vestibular da Maré, que já aprovou em 13 anos mais de 900 moradores da Maré para universidades públicas e PUC-RJ (em caráter de bolsista integral), colabora não apenas para intensificar os conteúdos exigidos pelos exames vestibulares, como também para a formação critico-política e cidadã dos alunos envolvidos.

Data: 6 de Dezembro - 15 de Janeiro 
Horário: a partir das 9h
Local: CEASM - Praça dos Caetés nº 7 - Maré

Não perca, faça já sua inscrição!
Para mais informações: (21) 2561-4604
secretaria@ceasm.org.br

Flamengo demite Vanderlei Luxemburgo e cúpula do futebol

 

 

Os principais dirigentes do Flamengo se reuniram na manhã desta quinta-feira e confirmaram a demissão do técnico Vanderlei Luxemburgo e de todo o departamento de futebol do Flamengo. Com o treinador, também deixam o departamento de futebol o diretor executivo Luiz Augusto Veloso e o gerente Isaías Tinoco. O preparador físico Antonio Mello e o auxiliar Junior Lopes também foram demitidos.  A confirmação da demissão foi publicada primeiramente no blog do jornalista Renato Maurício Prado.
Na tarde de quarta-feira, o Globoesporte.com publicou que os jogadores tinham sido informados da reformulação do futebol, da saída de Luxemburgo  e da chegada de Joel Santana como novo treinador. Pouco antes da vitória rubro-negra por 2 a 0 sobre o Real Potosí, a presidente Patrícia Amorim, em entrevista à Rádio Tupi, desmentiu a informação:
- Ele vai dirigir jogo de hoje e na sexta. Não há nada que diga que o treinador sairá do Flamengo - disse a presidente.
Vanderlei Luxemburgo ainda não foi comunicado oficialmente sobre a decisão. O técnico passou a manhã desta quinta-feira no hotel Windsor, que serve de concentração para o time. Luxa chegou ao Ninho do Urubu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, às 16h05, recebeu um telefonema e deixou o local vinte minutos depois dirigindo seu carro. Saiu apressado, levantando poeira. Ele não se despediu dos atletas, que ainda não tinham chegado para o treino marcado para as 16h30m.
Luxa vai se encontrar com a diretoria e ouvir pessoalmente os motivos de sua dispensa. A saída era esperada pelo treinador. Ele sabia que a diretoria tinha contatado Joel Santana e avisado aos jogadores de sua demissão. A estratégia da presidente Patricia Amorim era motivar o grupo para a partida do Potosí. A dirigente havia detectado que o clima entre os jogadores e o treinador estava bastante deteriorado. A multa pela demissão de Luxa é de R$ 4 milhões.