Fernandinho Beira-Mar
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Luís Fernando da Costa | |
---|---|
Nome completo | Fernandinho Beira-Mar |
Pseudônimo(s) | Fernandinho Beira-Mar |
Nascimento | 1 de Março de 1967 Duque de Caxias - RJ |
Nacionalidade | brasileira |
Crime | Assalto, tráfico de armas e drogas |
Pena | em julgamento |
Status | preso |
Luiz Fernando da Costa, mais conhecido como "Fernandinho Beira-Mar" (Duque de Caxias, 1967) é um criminoso brasileiro.
Fernandinho Beira-Mar foi criado pela mãe, Zelina, uma dona-de-casa e faxineira, que morreu atropelada. Não conheceu o pai. Entre os 18 e 20 anos, Luiz Fernando começou a praticar os primeiros assaltos. Lojas, bancos e até depósito de materiais militares eram seus alvos principais. Foi acusado de furtar armas pesadas do Exército e de vendê-las para traficantes do Rio.
Aos 20 anos, foi preso por assalto e condenado a dois anos. Cumpriu a pena e, ao sair, voltou a morar na Favela Beira-Mar, onde se tornou um dos “cabeças” do tráfico local.[1]
É considerado um dos maiores traficantes de armas e drogas da América Latina. Está preso desde o ano de 2002. Desde aquela data até 2008 foi sendo transferido constantemente, de presídio em presídio, devido ao fim do regime especial de prisão e de decisões da justiça.
[editar] Livros e estudos sobre o narcotráfico
O sistema criminoso montado pelo narcotraficante Fernandinho "Beira-Mar" já foi objeto de estudo acadêmico. Encontra-se, ainda, analisado na literatura nacional, por autores como o jornalista Percival de Souza (Narcoditadura: o caso Tim Lopes, Crime organizado e jornalismo investigativo no Brasil, de 2002), a filósofa Alba Zaluar (Integração perversa: pobreza e tráfico de drogas, de 2004) e o bancário Wagner Fonseca Lima (Violência corporativa e assédio moral, Edições Armazém Digital/RJ, de 2005)
Fernandinho Beira-Mar é condenado a mais 15 anos de prisão
10 de novembro de 2009
O traficante Luiz Fernando da Costa - Fernandinho Beira-Mar - foi condenado na tarde desta terça-feira a 15 anos de prisão. Ele foi considerado mandante do assassinato de outro traficante, João Morel, ocorrido em janeiro de 2001, dentro da Penitenciária de Segurança Máxima de Campo Grande (MS).
VEJA TAMBÉM
Os sete jurados, cinco mulheres e dois homens, concordaram com a tese da Promotoria de que ele ordenou o homicídio duplamente qualificado - por motivo torpe e cruel. Eles não aceitaram a terceira qualificação de que o crime seria por pagamento.
O julgamento durou 9 horas e 20 minutos. O traficante já tem mais de cem anos de pena em outros processos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.