SÃO PAULO - Presas do Centro de Ressocialização de São José do Rio Preto, no norte paulista, dizem que foram obrigadas a tirar tatuagens. Segundo denúncia da Pastoral Carcerária, a direção do presídio teria ameaçado transferir as presas que não apagassem os desenhos. As detentas ficaram com lesões e queimaduras depois de usar produtos como álcool, cloro, removedor, solvente e até cinza de cigarro.
Ainda esta semana, o juiz corregedor de presídios deve ouvir as presas que ficaram com lesões na pele e o caso será acompanhado pelo Ministério Público. O promotor Leandro de Castro Silva diz que não existe norma a respeito de tatuagens que as presas tenham de cumprir e que as marcas não representam qualquer tipo de risco ou desobediência.
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