O menino de 2 anos que foi internado com cerca de 50 agulhas pelo corpo permanece internado, na Bahia. De acordo com os médicos, o estado dele é grave, mas estável. Ele dormiu bem na madrugada desta quarta-feira (16), mas ainda respira com dificuldades. A criança não precisa da ajuda dos aparelhos, mas ainda sente dores no peito, por causa de um dreno colocado no pulmão, onde estão alguns dos objetos metálicos.
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O diretor do hospital em que ele está internado, Luiz Cesar Soltoski, disse que os médicos devem avaliar quais agulhas devem ser retiradas. O trabalho reúne especialistas da UTI pediátrica, em cirurgia pediátrica, ortopedia e radiologia.
Soltoski afirmou que algumas agulhas não devem ser retiradas, como uma que está dentro do fígado, mas não tem continuidade com o meio externo. "Com certeza, não há indicativo de nós retirados, porque a lesão para ser retirada seria maior que o benefício de retirá-la", comentou.
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